Pix se torna meio de pagamento preferido dos brasileiros para compras de final de ano

Datas como Natal e Ano-Novo servem não apenas para aproximar amigos e familiares, mas também para aquecer a economia do varejo com a venda de produtos para presentes. Seja em lojas físicas ou no e-commerce, o Pix se consagrou como o meio de pagamento favorito dos brasileiros por sua praticidade, registrando maior aceitação entre o público mais jovem.

Segundo levantamento feito pela Febraban sobre meios de pagamento, com base em dados divulgados pelo Banco Central e pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), o Pix é o meio de pagamento mais usado no Brasil em 2022, com mais de 24 bilhões de transações e uma média de 66 milhões de operações diárias.


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No total, as transações do Pix superam as de cartão de crédito, débito, boleto, TED, DOC e cheques, no Brasil, as quais, juntas, totalizaram 20,9 bilhões. O Pix Parcelado, modalidade que permite realizar pagamento à vista e ter o dinheiro creditado em parcelas na conta, também caiu no gosto dos brasileiros como um forte concorrente ao cartão de crédito.

Essa opção é interessante para os consumidores que, por algum motivo relacionado ao score na praça, estão impossibilitados de terem um cartão de crédito. A desvantagem, contudo, está na penetração do Pix Parcelado no varejo em relação ao seu rival, pois para usá-lo é preciso que o estabelecimento ofereça-o como forma de pagamento.

Com a modalidade, esses consumidores conseguem parcelar suas compras sem um cartão de crédito, aproveitando, dessa forma, mais promoções e comprando mais itens – ou seja, aumentando o ticket médio da compra. Além disso, o Pix Parcelado também pode ser vantajoso para aqueles que não querem comprometer o limite de crédito do cartão.

“Esse é um meio extremamente rápido e seguro, e, ao ser disponibilizado nos e-commerces, os lojistas conseguem atrair mais clientes e aumentam consequentemente as suas vendas.”, explica Eduardo Zucareli, CCO da Pagaleve que oferece o meio de pagamento Pix Parcelado por meio de uma plataforma tecnológica.

Para Zucareli, o cartão de crédito nunca teve um concorrente que o desafiasse. Essa modalidade reinou quase que unicamente no Brasil antes do lançamento do Pix pelo Banco Central em 2020.

“O Pix surge como um outro jeito de pensar tanto para pagamentos à vista quanto no parcelamento, de forma muito mais democrática do que o cartão de crédito. Atualmente, 38% da população brasileira não tem acesso a este meio, e, dos que possuem o cartão, a média do limite oferecido é baixa – cerca de R$ 1.300”, ressalta o executivo

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