Conheça agora mesmo os cinco novos Clinical Drops que estão disponíveis no Whitebook na categoria de Pediatria e como eles podem te auxiliar na prática médica!
Crise de asma: quando encaminhar para emergência?
Em uma crise de asma grave, o paciente não vai conseguir falar. Ele não está conseguindo respirar, está com dificuldade respiratória, então ele não vai formar frases, ainda que sejam curtas, ele vai utilizar muito a musculatura, vai ter desconforto respiratório, ele pode estar ou não sonolento, de acordo com o grau de de hipoxemia que ele tem. Esses pacientes que apresentam crises de asma grave geralmente tem alguns fatores de riscos. Veja a íntegra do conteúdo no Whitebook!
Hemocomponentes e hemoderivados: quais são as diferenças?
Seu paciente está transfundindo um concentrado de hemácia e acabaram de te chamar porque ele está tendo febre. Será que você está diante de uma reação transfusional? Então, a primeira coisa que a gente tem que entender é que todos os hemocomponentes, eles podem realmente causar uma reação. Porque a gente sabe que ali dentro você tem vários componentes sanguíneos, não só as hemácias, as plaquetas, mas também os leucócitos e as citocinas. Assista ao vídeo!
Quais são as principais reações transfusionais no paciente pediátrico?
Se o seu paciente está transfundindo e apresentou qualquer sinal, sintoma não esperado, a primeira conduta é parar imediatamente a transfusão e avaliar ele clinicamente. Então o que que a gente vai fazer? Exame físico, verificar sinais vitais. Temperatura, pressão arterial, saturação de oxigênio, fazer um exame físico completo, verificar se tem alguma lesão de pele, por exemplo, urticária e fazer a ausculta pulmonar. Saiba mais neste Drops!
Qual deve ser a abordagem na reação transfusional do paciente pediátrico?
Se o seu paciente está transfundindo e apresentou qualquer sinal, sintoma diferente, a primeira coisa que você tem que fazer é parar imediatamente a transfusão. Interrompa a transfusão, deixa ele com acesso com soro fisiológico e um primeiro passo é a gente começar a verificar se de fato aquele paciente está correto, né? Então, olhar a pulseira de identificação do paciente, verificar a identificação da bolsa, se o nome completo e data de nascimento batem com aquele paciente que você está transfundindo. Fique por dentro com o conteúdo disponível no Whitebook!
O que avaliar na anamnese no paciente que realizará imunossupressão?
Se o seu paciente tem a suspeita de doença autoimune, por exemplo, e você precisa iniciar a imunossupressão, a primeira pergunta que a gente tem que fazer é o seguinte, será que essa doença é realmente autoimune ou tem uma doença infecciosa por trás que pode até estar mimetizando esse quadro? Por exemplo, alguns quadros de histoplasmose podem mimetizar lúpus. Confira os detalhes neste Clinical Drops!