Ex-jogador teve que escolher entre dois arqueiros campeões do mundo com a seleção brasileira no passado
Detentor de um vasto currículo no futebol brasileiro, Diego Souza já atuou ao lado e contra grandes goleiros, contudo, nenhum deles o impactou mais do que Marcos, seu antigo companheiro em tempos de Palmeiras entre 2008 a 2010.
Entrevistado pelo “Resenha do Galinho” nesta terça-feira (19), o ex-jogador foi desafiado a escolher entre o “Santo” e Taffarel, e foi convicto ao optar pelo ídolo palestrino, seu amigo pessoal.
“Eu joguei com o Marcos, e o Taffarel estava com a gente também lá na seleção, como preparador, mas eu vou com Marcão, que é meu amigo. Aí pode escolher qualquer um dos dois, que está maravilhosamente bem feito”, avaliou Diego Souza.
Ao longo de sua trajetória no Palmeiras, Marcos computou 533 jogos, com 257 vitórias, 146 empates e 130 derrotas, bem como uma seleta galeria de títulos, entre eles o bicampeonato Brasileiro, uma Copa do Brasil, uma Libertadores, e quatro edições do Paulistão. Diego Souza, por sua vez, atuou pelo Verdão em 142 jogos, tendo anotado 38 tentos.
Ainda na dinâmica, o ex-atacante escolheu Zagallo como melhor técnico, superando Felipão, Romário como melhor batedor de pênaltis do que Neymar, e Roberto Carlos como lateral-esquerdo diferenciado.
Em outro momento da entrevista, Diego Souza relembrou sua passagem vitoriosa pelo Grêmio e destacou o papel crucial do Renato Gaúcho nos bastidores. O comandante técnico foi um dos responsáveis por convencê-lo a atuar como centroavante, algo que o jogador sempre se esquivou.
“O Renato é um cara fantástico, me dava liberdade para jogar. O dia a dia com ele é muito leve, independente da situação, está sempre de bom humor, e isso faz com que o jogador vá trabalhar com alegria”, contou o segundo maior artilheiro dos pontos corridos.