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Treinador do Boavista lamentou o empate caseiro com o Estoril, mas vincou o caráter das «Panteras»
Estádio do Bessa, Porto
Treinador do Boavista lamentou o empate caseiro com o Estoril, mas vincou o caráter das «Panteras»
Estádio do Bessa, Porto
No rescaldo do empate entre Boavista e Estoril (0-0), o treinador das «Panteras», Cristiano Bacci, lamentou a ineficácia dos seus pupilos. Em conferência de imprensa, o treinador italiano revelou-se, ainda assim, confiante para jornadas mais felizes.
«Não é a primeira vez que, na segunda parte, temos mais oportunidades. Mas também assim foi no primeiro tempo, porque poderíamos ter feito dois golos. Quanto ao resultado, o que conta é a bola entrar, e não entrou. O resultado é positivo, porque pontuámos», começou por argumentar.
Salientando que construiu o «onze» com base nos jogadores «a 100 por cento», Bacci não se escudou na falta de opções.
«Seria fácil dizer que falta qualidade, mas os golos também acontecem na raça. Não é uma questão de qualidade. Na antevisão falei do pragmatismo, porque sabia que seria assim este jogo», acrescentou.
Convidado pelo Maisfutebol a comentar a noite infeliz de Vukotic – que teve nos pés três oportunidades de golo – o timoneiro dos «Axadrezados» aplicou uma lição para o quotidiano.
«O meu pensamento no futebol é como na vida, quando alguém tem dificuldades deve reagir. A situação mental é mais importante do que a tática. O Vukovic tem muita margem de evolução, e vai reagir aos erros. Estou muito feliz, porque encaixa no meu pensamento de futebol, em qualquer posição. Seria fácil, agora, estar a chorar, mas não choro. E eles terão de fazer o mesmo», rematou.
O Boavista é 10.º, com quatro pontos, ao cabo de uma vitória, duas derrotas e um empate. Segue-se a vista ao Estrela da Amadora (16.º), aquando do regresso da Liga.
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