Assassin’s Creed Mirage/Ubisoft/Divulgação
Assassin’s Creed Mirage é o grande lançamento da Ubisoft em outubro e, como era de se esperar, o jogo apareceu em peso na BGS 2023, feira de games que aconteceu em São Paulo.
- Nintendo não planeja localizar jogos já lançados para português brasileiro
- Chefe da Sonic Team revela que pixel art não está descartado da franquia
Além de ter um estande com estações que simulavam uma rua de Bagdá, o estúdio também teve a presença especial de Jean-Luc Sala, diretor de arte de Mirage, que bateu um papo com o NerdBunker para revelar curiosidades por trás do jogo.
Sala explica que a Ubisoft Bordeaux teve um cuidado para ser uma representação árabe respeitosa e certeira, que capturasse a essência de Bagdá do século IX e, ao mesmo tempo, trouxesse um sentimento familiar aos fãs de longa data.
Curiosamente, o diretor de arte conta que Alamut, local que serve de berço para a Ordem dos Assassinos, não estava nos planos originais para a história de Mirage — e que os desenvolvedores até tiveram que cortar alguns conteúdos para inserir a icônica fortaleza.
“Somos uma equipe pequena, que trabalhou com um tempo escasso de dois anos e meio, e não sentimos que era necessário estender mais o jogo. O que fizemos foi adicionar Alamut, o que não estava nos nossos planos originais. No início, focamos apenas em Bagdá, que era grande o suficiente para o que queríamos fazer. E quando Sarah [Beaulieu, diretora de narrativa do jogo] apareceu e explicou que precisava de Alamut para a história porque ajudaria no sentimento de voltar às origens.
Então pensamos que seria uma perda de oportunidade se não adicionássemos a fortaleza. Tivemos que sacrificar algumas ideias que já tínhamos planejado para incluir Alamut, mas sentimos que foi necessário para trazer um sentimento maior de familiaridade aos fãs.”
Assassin’s Creed Mirage está disponível para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC.
Acompanhe o NerdBunker também no Twitter, Instagram e TikTok, e entre no nosso grupo no Telegram.
